Ele cantava…
Ele cantava e o seu verso fluía tristemente como um rio negro, soando desmanchavam-se os espelhos em faces e brilhos. O tempo abanava a cabeça, voando como uma coruja pensativa sobre aquele que encontrou um caminho qualquer para os livros de sabedoria. O fogo queimava os seu lábios, a guitarra, seca flamejava, e no cheiro da fogueira eu distinguia vozes. A noite partia suavemente e … Continue a ler Ele cantava…